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Marrocos e o destino

A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.

Marrocos e o destino

A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.

Eu sei que devia de estar agradecida por ver satisfeito o meu  pedido , mas caramba será que não havia outra alternativa para baixar os preços?

Digam-me lá, senhores da TAP como é que uma pessoa como eu que está habituada a levar os trapinhos quase todos quando vai de ferias, faz para os colocar numa mala deste tamanho minúsculo?

 

Bagagem de mão peso

 

Estou aqui enervadissima a pensar como vou conseguir abdicar de 10 quilos? Se bem me lembro na ultima viagem a mala pesava 15 quilos.

Oh vida!

 

Este livro

20150722_083305.jpg

foi escrito pela Magda do blog http://stoneartportugal.blogs.sapo.pt 

Pedi-lhe para mo enviar pelos CTT e chegou rapidinho e autografado. Não o pude ler logo, ainda que deitasse o olho em  algumas paginas, pois tinha entrado no desafio proposto pela Dona Pavlova (http://donapavlova.blogs.sapo.pt ) em ler o livro "Triplo" de Ken Follet.

Assim que o terminei (opinião publicada num outro post) deitei as mão, ou melhor os olhos ao "Viagens".

Pedaços do dia a dia da Magda onde juntou as suas opiniões. Assuntos sérios e assuntos engraçados fazem parte das histórias.

A minha preferida é do fim do mundo.  Adorei!

O livro fala também da violência domestica, algo que vivi durante alguns anos. Refiro-me à violência psicológica. A Magda conta que leu um livro há uns anos chamado mulheres que amam demais. Tenho uma opinião diferente desse tal livro, para mim não pode haver amor da parte de quem maltrata nem de quem é agredido. Acredito e falo no meu caso pessoal que a dependência financeira (sim viver apenas com um ordenado mínimo não será fácil, especialmente quando há filhos), a vergonha de mostrar aos outros que "falhámos" e a forma como o agressor nos faz acreditar que temos culpa faz com que o passo da separação não seja dado ou demore muitos anos a sê-lo.

Resumindo gostei muito de o ler e já tem lugar de destaque na estante.

Obrigada Magda.