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Marrocos e o destino

A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.

Marrocos e o destino

A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.

Esta alminha numa ida ao supermercado conseguiu atropelar uma pirâmide bem grande de chocolates e deitar tudo ao chão. Ainda tentei disfarçar, mas o barulho denunciou-me 

Para quem assistiu foi divertido. Os risos não enganam ninguém.

Não tenho duvidas que se a funcionaria que teve de refazer tudo me pudesse fuzilar tinha-o feito. Aquele olhar de reprovação disse tudo.

E eu apesar de achar que aquilo estava muito mal construido além de estar num péssimo local fartei-me de pedir desculpa. Se tivesse um buraco tinha-me lá enfiado.

Oh vida divertida 

 

 

Andava eu nas compras quando num dos corredores me cruzo com uma parva senhora. Quer dizer cruzar não cruzei pois a fulana tinha o carrinho atravessado no corredor. Fiquei à espera que o chegasse para o lado para poder passar. Qual quê. A parva senhora mesmo vendo que eu não conseguia passar continuou a tirar uma a uma 12 latas de sumo. Na 10ª digo-lhe a sorrir "se der um jeitinho eu consigo passar". Tirou mais 2 e nem um pedido de desculpa.

Segui chamando-lhe uma serie de nomes feios , ainda que mentalmente. Não sei o porquê, mas fez-me sentir melhor.

No corredor seguinte encontro-a novamente e lá estava com carrinho atravessado. Desta vez apenas olhava para a prateleira e eu ali à espera. A minha vontade era dizer-lhe "tira a merda do carro da minha frente ou tenho de o tirar eu?", mas calmamente digo-lhe "dá-me licença?".

Se pediu desculpa? Nada, nem uma palavra. Já para não falar na cara de poucos amigos com que me olhou.

Fiquei a pensar se a mulher teria um problema mental ou se era daquelas que saia de casa à espera de arranjar problemas.

Pela 3ª vez encontro-a e como tal das outras vezes tinha o carrinho a tapar a passagem. É verdade que os corredores não são largos, mas se estacionarmos o carrinho junto das prateleiras não há dificuldade em passar.

Visto que a mulher não tirava o carrinho virei costas e fui por outro corredor.

Estava furiosa com ela, mas mais ainda comigo. Então em vez de lhe atirar com uma lata de feijão à cabeça ou de lhe chamar nomes directamente não lhe digo nada?

Joana Maria bateste com a cabeça em algum lado e ficaste com as ideias avariadas. Só pode!