A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.
A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.
Uma das minhas leitoras( é pá pareço uma pessoa importante) pediu-me para dar a minha opinião sobre o escritor Nelson DeMille e o livros que levei para ferias, este .
Não me recordo quando comprei o primeiro livro dele (" Força Divina"), mas foi ao acaso. Peguei nele numa ida ao hipermercado e depois de ler a sinopse achei que iria gostar.
Não me desiludiu e neste momento já vou no 4º livro e pela pesquisa que fiz ainda tenho muitos para ler.
Gosto da forma como escreve, como me consegue envolver na história e como me faz querer ler sem parar.
Os livros têm romance, espionagem, suspense e humor.
Na semana em que fomos de ferias levámos 3 livros e 2 deles foram lidos. Na viagem agarrei "Quando a noite cai" e dei-lhe um grande avanço, depois em 2 dias acabei-o. Entretanto o Miguel acabou " O Leão" e foi a minha vez de o ler. Antes do regresso a Portugal já estava lido.
"O Leão" é o seguimento do "O jogo do Leão". O primeiro conta a história de um atentado terrorista feito por um Líbio (Khalil) em que mata todos os passageiros e tripulantes de um avião. A história segue com o agente John Corey e a sua parceira a tentarem descobrir quem o fez e o porquê. Um dos principais motivos é vingar a morte de toda a família num ataque feito por pilotos americanos Foi escrito em 1999, mas parece que estamos a ler sobre a actualidade (infelizmente).
Khalil regressa, ou melhor o Leão para acabar de matar quem estragou os seus planos e para levar a cabo um plano terrorista de um outro grupo aliado.
Quanto ao livro "Quando a noite cai" conta a história da explosão de avião em que um casal de amantes filma toda a tragédia. Durante a investigação são ouvidas centenas de pessoas. A grande maioria acha que é um atentado, mas isso é algo que o governo quer ocultar. John Corey e a sua, agora mulher vai reabrir a investigação...
Teresa Ricardo, já ando à procura de mais livros dele, no OLX.
Daqui a menos de 1 mês (o que não deixa de ser uma eternidade) irei de férias, portanto é altura de começar a organizar o que levar.
Hoje comecei pelos livros.
Irão fazer-nos companhia este
e este
Já tinha lido o livro "Força Divina" de Nelson DeMille e tinha adorado, portanto não hesitei em escolher o "Jogo do Leão" quando comprei novo livro.
Acabei-o hoje e teria acabado muito mais rápido se não fosse o meu estado psicológico dos últimos dias.
Cativou-me desde o inicio ao fim.
Se por um lado tenho andado chorona, irritada, sem paciência, por outro sinto-me feliz por ir ter com o meu homem. Com tudo o que me tem acontecido nos últimos tempos preciso mesmo do meu porto seguro para recarregar baterias.
Hoje foi dia de algumas compras umas para ficarem cá (já que a filhota fica) e outras para levar além fronteiras. O Miguel pediu-me para lhe levar um livro, pois o anterior está a terminar. Escolhi levar-lhe este
Já lemos vários do José Rodrigues dos santos e nenhum desiludiu, portanto acredito que este seja uma boa escolha.
Depois não resisti a trazer um livro que me perseguia já à algum tempo, este
Será este um livro adequado a quem tem andado muito chorona?
Pedi-lhe para mo enviar pelos CTT e chegou rapidinho e autografado. Não o pude ler logo, ainda que deitasse o olho em algumas paginas, pois tinha entrado no desafio proposto pela Dona Pavlova (http://donapavlova.blogs.sapo.pt ) em ler o livro "Triplo" de Ken Follet.
Assim que o terminei (opinião publicada num outro post) deitei as mão, ou melhor os olhos ao "Viagens".
Pedaços do dia a dia da Magda onde juntou as suas opiniões. Assuntos sérios e assuntos engraçados fazem parte das histórias.
A minha preferida é do fim do mundo. Adorei!
O livro fala também da violência domestica, algo que vivi durante alguns anos. Refiro-me à violência psicológica. A Magda conta que leu um livro há uns anos chamado mulheres que amam demais. Tenho uma opinião diferente desse tal livro, para mim não pode haver amor da parte de quem maltrata nem de quem é agredido. Acredito e falo no meu caso pessoal que a dependência financeira (sim viver apenas com um ordenado mínimo não será fácil, especialmente quando há filhos), a vergonha de mostrar aos outros que "falhámos" e a forma como o agressor nos faz acreditar que temos culpa faz com que o passo da separação não seja dado ou demore muitos anos a sê-lo.
Resumindo gostei muito de o ler e já tem lugar de destaque na estante.
Obrigada Magda.
Durante as férias um dos livros que me fez companhia foi este
Nunca tinha lido nada desta escritora. Não desgostei, mas à medida que o lia revia algumas passagens dos livros "As Cinquenta Sombras de Grey".
Serei eu a única a achar algumas passagens parecidas?
Nada melhor que um livro para nos fazer abstrair das tonteiras que nos passam pela cabeça. Ontem o dia não começou da melhor maneira, mas quando o carteiro tocou à campainha e me entregou o pacote, o meu cérebro começou a descontrair. A curiosidade era muita, desde que o amigo Corvo me disse que me ia enviar um livro escrito por si.
Peguei nele e li de seguida 70 paginas. Durante esse tempo não pensei nos meus "problemas", apenas viajei até Angola...
Parece-me que rapidamente o vou acabar (pena que hoje tenha de ir trabalhar até às 22 horas) e depois darei a minha opinião.
Muito obrigada, Ludgero.
Não leiam por duas razões, uma porque me corro o risco de me chamarem nomes e por outro correm o risco de fazerem bons not negócios tal como eu acabei de fazer.
Há uns tempos coloquei vários livros à venda uma vez que o espaço das estantes estavam a ficar reduzido e não paramos de comprar novos. Há dois dias atrás recebo um contacto de um interessado numa colecção de 30 livros que eu vendia a 2 euros cada e mais 4 livros a 4 euros cada. Como não conseguíamos fazer a entrega em mão combinamos que seria através dos CTT. Já tinha despachado alguns desta forma, mas como o peso era muito superior aos últimos que tinha enviado fui aos correios saber o preço dos portes. Fui informada que ficariam cerca de 11 euros. Contactei o interessado que me pediu para lhe fazer uma nova proposta para então decidir se queria ou não os livros. Resolvi pagar eu os portes, afinal eu estava a ganhar dinheiro e conseguia arranjar espaço nas estantes. Seguiu-se uma contra proposta, eu enviava os livros à cobrança e ele pagaria 70 euros por tudo. Embora baixasse o valor que inicialmente tinha pensado fechei negócio (vejam a facilidade de me darem a volta).
Hoje chego aos CTT quase a morrer, tal era o peso da caixa. Quem me viu achou certamente que a caixa pesaria uma tonelada, tal era a minha cara de cansaço.
Digo à funcionária o que pretendia e diz-me são 17, 93 euros.
-17,93 euros? Ontem o seu colega informou-me que eram cerca de 11 euros e eu dei-lhe uma estimativa de 15 quilos e pesa apenas 13, como é que dá esse valor?
Depois da simpática senhora ver e rever o preçário chegou à conclusão que o colega não me fez as contas com o IVA à qual se juntou 2.50 euros por ser enviado à cobrança.
Tinha duas hipóteses, ou trazia a caixa para casa e contactava o comprador para lhe dizer que o preço não poderia ser aquele, ou então enviava mesmo sabendo que apenas venderia em media cada livro por 1,53 euros quando inicialmente tinha decidido vender cada um por 2.23 euros.
Mesmo sabendo que os leitores mais assíduos são bem obedientes e que provavelmente não vão ler este post, tal como pedi vou arriscar e perguntar " Qual das duas hipóteses aqui a "Je" escolheu?"
Não me recordo do meu primeiro livro, recordo-me que tinha vários da Anita, mas aquele que marco como o primeiro livro foi este
A oferta foi feita no meu aniversário e asseguro-vos que ele foi muito mais importante e inesquecível do que a festa, os bolos e as brincadeiras. Nem eu nem as minha amigas alguma vez tínhamos visto um livro que falasse de educação sexual.Portanto não é de admirar que aquela prenda, oferecida por uma tia enfermeira tivesse sido o centro das atenções. Atenções essas que se prolongaram por vários meses. Todas quiseram ler o livro(sem as mães saberem).
Até casar eu lia com alguma frequência, mas depois deixei de o fazer. O pouco dinheiro que nos sobrava, depois das contas pagas não podia ser para livros. Se o fizesse seria mais um motivo de discussão entre mim e ele. Não era dado a leituras, aliás chegava a dizer que as leituras faziam mal às mulheres, que as deixavam no munda da lua e que as faziam criar um mundo que não era real. Provavelmente se nessa altura tivesse lido a minha vida (nos 11 anos que passei com ele) teria tido momentos mais relaxantes, menos tensos, menos angustiantes e menos solitários.
Depois desta fase menos boa e desde há 16 anos que a decoração da minha casa inclui livros, muitos livros. Se na altura foram motivo de discussão, com o actual maridão são motivos de conversa, de partilha e de prazer...
Este já está em Marrocos, a ser lido e eu aqui à espera do seu regresso para o ler.
Este está embrulhadinho debaixo da arvore de Natal, à espera que o futuro dono venha para o levar.
Por cá os nossos livros viajam de um país para ao outro.
Já eu tenho-me divertido com a leitura deste livros.
A minha profissão também daria um belo livro, com momentos super divertidos, stress aos montes, muita loucura, muitas fraldas e alguns momentos de tristeza.