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Marrocos e o destino

A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.

Marrocos e o destino

A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.

3 Meses separam o ultimo post do de hoje. 

Novidades?

Quase nenhumas.

 continua a chatear-me. Depois de ter sido obrigada a trabalhar apenas aguentei 2 dias. Seguiram-se consultas, medicação forte (para me desgraçar ainda mais o estômago), ecografia e fisioterapia paga à minha conta (3 semanas à espera de nova consulta do seguro não tive outra alternativa para me aguentar a trabalhar). Passei a ser seguida no Porto onde fiz ressonância ao pé. Não é de admirar que passados 5 meses a dor inicial ainda se mantenha. Parece que o pé está todo inflamado.

Quanto ao estômago felizmente não era tão mau como suspeitei. Os sintomas da gastrite cronica estão presentes quase diariamente. Acredito que fruto do stress diário do meu emprego aliado ao esforço físico com que tenho de lidar.

Em relação à casa de banho continua com o buraco e sem vermos fim à vista. Parece que o seguro do canalizador que estraçalhou os tubos não assume o acidente. Tenho tido a maior das paciências, mas 10 meses à espera de resolverem o problema já me parece demais e parece-me que um dia destes vou deixar de ser cordial e compreensiva para ser uma besta.

Portanto parece-me que a única novidade é sobre a semanita em que fui de ferias. Apanhei calor, agua quentinha e algumas algas. A agua azulinha das caraibas? Não existia!

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Regressei das ferias há 8 dias, mas tenho andado com preguiça para escrever por esse motivo o blog esteve ao abandono.

Depois foi os trágicos acontecimentos do fim de semana que me deixaram agarrada à TV. Consoante ia vendo as imagens ia-me recordado do passeio que eu e o Miguel tínhamos dado em 2011. Hoje foi ao antigo blog ver o que tinha escrito. Já naquela altura achei assustador, bonito, mas assustador aquelas estadas estreitas. Já naquela altura pensava como seria se deflagrasse um fogo.

 

Tínhamos feito alguns planos para esta ultima semana, planos esses que saíram "furados".

A ideia era passar uns dias (poucos) em qualquer lado, mas infelizmente teve de haver alterações de planos e acabamos por apenas ir conhecer a piscina de ondas(Praia das Rocas) em Castanheira de Pêra e uma praia fluvial ali perto.

Já não é novidade aqui no "estaminé" que a agua e eu não temos uma relação de muita proximidade.

Claro que esta relação, não inclui a agua na banheira.

Não sendo uma escolha minha isto de ir à piscina, também não ia dizer que não.

Coitado do meu marido já tem de levar com os meus "ai está fria", "ai é muito funda", portanto não lhe podia dizer que achava o dinheiro muito mal empregue.

Nesse dia o S. Pedro deu uma ajudinha e enviou um {#emotions_dlg.sol}maravilhoso.

A primeira paragem foi na praia fluvial Ana de Avis. Um lugar lindíssimo, como podem comprovar pelas fotos.

 

 

 

 

 

Depois de bebermos um cafezinho continuamos viagem e quando vimos estas indicações

achamos que que provavelmente seria interessante conhecer já que tinha a ver com pesca, logo teria agua.

Nessa altura o meu entusiasmo não era tão grande como o do meu marido, mas quando vi um placa a dizer "casas de xisto" o meu cérebro começou logo a fazer planos.

Há uns tempos tinha visto uma reportagem na TV sobre casas de xisto e lembro-me de ter achado muito romântico.

Quando saímos de casa os planos era ir e vir para casa nesse mesmo dia, mas como mulher prevenida vale por duas, toca a fazer a mala com uma muda de roupa para cada um de nós.

E naquela altura pensei " Hum, parece que a mala vai ser precisa".

Pelo caminho o meu entusiasmo  e vontade de ficar ali estava a desaparecer. A estrada, ou melhor o caminho

 

era medonho. Estreito, mas tão estreito que não cabia dois carros e como se não bastasse as ravinas eram enormes.

Voltar para trás era impossível, portanto a única alternativa era subir, subir e rezar para que o carro não desse o "berro".

A subida era tão acentuada que o carro, a grande maioria das vezes tinha de ir em primeira.

Na brincadeira ainda comentamos " vai ser giro se o carro der o "berro" e tivermos de chamar o reboque. Como é que vamos dizer onde estamos?"

Depois de termos já andado muito, lá aparecem as ditas cujas

 

Nessa altura e só queria sair dali, portanto não achei aquilo nada romântico.

Ainda andamos, neste caso tivemos que descer muito até encontrar-mos a indicação para Castanheira de Pêra.

Quando estava perto daquela meia dúzia de casas, no meio de nada  perguntei-me a mim mesmo como é que aquelas pessoas conseguem viver ali?

Se tiverem uma dor, como fazem?

Se houver um incêndio como fogem?

Já tinha visto varias reportagens com aldeias assim isoladas, mas nunca tinha passado ao pé de nenhuma.

Ainda assim aquela não deve ser das piores já que as estradas apesar de estreitas ainda são alcatroadas.

Depois de sairmos dali são e salvos lá fomos nós para a piscina.

Não me passava pela cabeça nem sequer molhar os pés, mas acabei por ter e o fazer.

Os bilhetes foram 5 euros cada e como não me apeteceu pagar mais 7 euros por um chapéu e duas espreguiçadeiras fui obrigada a atravessar a piscina para para chegar à ilha e ter sombra.

A agua estava um gelo, mas em compensação estas palmeiras deram-me a sombra que eu queria.

 

 Apesar de não ser adepta deste tipo de lazer, não dei como perdido o passeio já que pude saborear estes belo pratinho de caracóis!

 

publicado por geriatriaaminhavida às 19:25"

Se há coisas que me deixam feliz são as ferias e tudo o que as envolve. O escolher, o pesquisar, o marcar, a ansiedade da partida e a chegada do dia.

O destino já estava marcado e reservado, apenas faltava pagar o restante e marcar o voo para Madrid , pois é de lá que embarcamos. Ontem sentámos-nos no sofá em frente ao PC e tratámos disso.

O que supostamente era algo para descontrair tornou-se em algo stressante. Ora não fosse eu o stress em pessoa o que deve fazer com que atraia ainda mais stress.

Fomos ao Site do edreams( pesquisamos em vários), pesquisámos os voos que nos interessavam e depois de fazermos algumas contas para termos a certeza que mesmo com algum atraso não iríamos correr o risco de perder o avião que nos vai levar ao destino das ferias, seleccionamos o escolhido. Antes de fazermos o pagamento confirmamos tudo novamente e demos ordem para avançar. Estávamos aliviados, pois até à data da partida não era preciso pensarmos mais nos voos. Se bem que isso é algo impossível já que o meu medo de andar lá em cima continua igualzinho.

O alivio durou muito pouco. Nem queríamos acreditar que os horários dos voos não eram os mesmo que tínhamos seleccionado. Pior ainda não iríamos conseguir apanhar o avião.

Depois de varias enervantes pesquisas de como fazer para anular ou alterar lá encontrámos o numero de telefone. Varias tentativas e não sei se era do stress de querer resolver a situação não conseguimos nem à primeira nem à segunda.  À terceira foi de vez. O Miguel explicou a situação e do outro lado disseram que não haveria problema em anular já que tínhamos 3 horas para o fazer sem penalização. Perguntamos quanto tempo levariam a devolver o dinheiro e foi-nos dito que as despesas de reserva da edreams demoraria uns 9 dias e que o restante pago à companhia de viagens poderia demorara 1 mês. Garantiu-nos que estava tudo tratado e que agora era só aguardar a devolução.

Voltámos ao site para marcar novamente, fizemos todos os passos, confirmamos novamente os horaios e quando quisemos finalizar apareceu uma mensagem a  dizer qualquer coisa do género "Não pode reservar outro voo quando já tem uma reserva".

Pessimista como sou a primeira coisa que me veio à cabeça foi que a fulana não tinha feito o cancelamento correctamente. Até porque não nos tinha enviado nada a confirmar isso mesmo.

Mais um telefonema em que estivemos cerca de 15 minutos a ouvir musica e à espera de falra com a operadora. Não imagino qual vai ser a conta dos telefonemas, ainda mais quando o numero era o 707, mas magino que seja bem choruda.

Depois de ele conseguir falar com a operadora e de explicar o que tinha acontecido anteriormente e que agora queriamos fazer nova reserva no horário pretendido e não nos era possível pede-nos para aguardar. Depois de muito tempo à espera disse-nos que de facto estava tudo cancelado e se quiséssemos poderia ela própria a fazer a nova reserva. Assim foi. Pedimos para nos enviar um mail com o cancelamento da primeira para se algo corresse mal termos provas que tinha sido feito.

Agora aguardamos que chegue rapidamente o dia 5 de Junho par ir de ferias e que o dinheiro também chegue à conta rapidamente.

 

 

 

 

 

O contacto de uma empresa qualquer para levantar um determinado prémio fez-me voltar uns 10 anos atrás e recordar as dores de cabeça que tivemos. 

Hoje não quis saber de que se tratava, mas naquela altura recordo-me de me dizerem que tinha um fim de semana pago e para o levantar tinha de ir a num determinado hotel e de eu ter dito "pois, mas para isso tenho de comprar algo". Do outro lado disseram que não era necessário comprar nada, que era chegar lá e levantar o prémio. Apesar de ter ficado com o pé atrás acabei por contar ao Miguel para saber se deveríamos ir ou não. Para uns doidos por ferias, escapadinhas e afins acenarem-nos com um vaucher é como nos oferecerem ouro. Lá fomos nós ao dito hotel, mas antes combinámos que nada compraríamos.

Estavam lá vários casais e na minha ingenuidade achei que poderiam estar hospedados ali. Fomos à recepção e indicaram-nos onde nos devíamos dirigir. A senhora que nos atendeu pediu para aguardarmos um pouco que alguém viria falar connosco e eu digo-lhe  "Aguardar? Disseram-me para vir levantar um vaucher...", " E é". Ouvindo as conversas de quem ali se encontrava tive a certeza que iriamos apanhar uma seca das grande e digo ao meu marido " Miguel que tal irmos embora? Parece-me que não é como me disseram." Não sei como mas rapidamente chegou um moça simpátiquíssima que nos convenceu a acompanha-la. Eu ia amuada e a pensar "estás a cair que nem uma patinha".

Levou-nos para uma sala onde estavam muitos mais casais, todos eles acompanhados de colaboradores da dita empresa. Disse à moça que não estava a ser como me disseram ao telefone e que apenas estava ali para levantar o prémio e não para comprar alguma coisa. Disse-me que o prémio era nosso, mas que gostaria de nos dar a conhecer alguns sítios onde poderíamos passar ferias a baixo custo. Ora mais uma vez a palavra magica tinha sido dita "FERIAS". Eu continuava amuada e o Miguel todo entusiasmado.

Resumindo, estivemos cerca de 1 hora a ouvi-la. Falou-nos de vários hotéis que até conhecíamos, falou-nos em varias zonas que gostávamos de conhecer e falou-nos em especial de preços. Sabíamos que os números que nos mostrava era muito menores do que se fossemos nós a marcar no próprio hotel. A diferença era enorme. Bastava apenas fazer um contrato para comprar uma semana de ferias por ano durante toda a vida.

O Miguel perguntava-me "o que achas?"  Eu achava bom demais para ser verdade e bati o pé a dizer que não. A moça vendo que não me conseguia dar a volta pede-nos licença levanta-se e quando volta trás consigo um homem. Simpático, muito simpático, diga-se. E que nos apresenta como sendo o seu chefe. 

A lavagem cerebral continuou por mais uma hora. Não sei se o homem era mesmo bom a falar ou se o cansaço era tanto que acabou por me fazer ceder. Saímos de lá com um contrato cheio de letras pequeninas, com um contrato de uma instituição bancaria ao qual pagaríamos uma quantia mensal durante não sei quantos anos e com a garantia que poderíamos escolher a tal semana de ferias em QUALQUER ALTURA do ano. Esta era a parte em que eu estava mais renitente, pois tanto eu como ele apenas conseguíamos ter ferias em Julho ou Agosto. Recordo-me de ter insistido muito nesta questão e de ter perguntado varias vezes se não estava reservado apenas para as épocas baixas. Deu-me a sua palavra que era quando nós quiséssemos, apenas era necessario de marcar com alguns meses de antecedência.

Faltava apenas alguns documentos que não tínhamos ali e o senhor disponibilizou-se a ir connosco a casa busca-los. Segundo ele ficaria assim tudo tratado e já podíamos começar a pensar em marcar as ferias. 

Já no meu sofá pego no contrato e vejo em letras pequenas RESERVAS EM ÉPOCA BAIXA. Como devem calcular fiquei possessa e com vontade de me esbofetear. Telefono para o hotel e peço para falar com alguém da tal empresa e dizem-me que já não estava lá ninguém. Telefono para o numero que estava no contrato e ninguém atende. Fiquei para morrer e o Miguel não estava melhor. Tão cuidadosos que costumávamos ser e tínhamos sido enganados sem nos apercebermos. Combinámos que no dia seguinte eu iria fazer todos os possíveis para entrar em contacto para pedir esclarecimentos. Não será preciso dizer que não preguei olho.

No dia seguinte depois de varias tentativas lá consigo que me atendam. Explico o caso e peço para falar com o tal fulano que me tinha dado a volta. Depois de varias tentativas falhadas e apenas depois de dizer que iria anular o contrato é que consegui falar com ele.

Gostaria de ter falado com ele pessoalmente, mas segundo ele já não se encontrava na minha zona. E digo gostaria porque acho que lhe partia a cara.

Não me recordo exactamente das palavras, mas além de lhe chamar varias coisas disse-lhe que era indecente aquilo que faziam às pessoas. Perguntei-lhe se conseguia dormir descansado sabendo que me tinha enganado ao dizer que poderia escolher a época que quiséssemos. No final disse-lhe que sabia que tinha alguns dias para anular o contrato e que era isso que ia fazer. Pediu-me para não o fazer já porque ia falar com o chefe para abrir uma excepção e eu poder marcar as ferias em época alta. Não vos sei dizer como, mas o gajo mais uma vez deu-me a volta. Ao final do dia o tal chefe ou fosse lá quem fosse telefona-me e pede-me desculpa pela confusão e que por esse motivo iria abrir uma excepção fui  tão burra e que eu poderia escolher a data que quisesse. Pedi-lhe então para me enviar por escrito.

Como seria de esperar ao fim de 4 dias ainda não tinha chegado nada. Ora tive mais um acesso de burrice e telefono ao dito cujo para o informar que não tinha chegado nada continuava a ser burra. Como não foi ele que atendeu deixei recado que iria de imediato proceder à anulação.

Como tinha ouvido algumas queixas de pessoas que tinham passado pelo mesmo e que não tinha sido fácil a anulação achei melhor dirigir-me a DECO.

Estava a ser atendida quando o fulano me liga e me diz "D. Joana vou agora enviar o contrato" e eu digo-lhe "Não se incomode porque já estou na Deco a tratar da anulação". E desliguei o telefone.

Ainda tentou ligar varias vezes mas acabou por desistir visto eu nunca o atender.

Apesar de conseguir fazer a anulação ainda ficamos com prejuízo de 10 contos (ainda não havia euros) pela abertura de processo. Imagino que muitos mais totós como eu e o Miguel lhe tenham enchido os bolsos.

Na altura não segui com nenhuma queixa, mas acredito que se fosse hoje o teria feito.

 

 

 

 

 

 

Depois de uma semana de loucos em que consegui conciliar o trabalho com a vinda do Miguel eis que me encontro de ferias. Merecidas diga-se. Não só porque sou boa rapariga, mas devido à correria da ultima semana. Isto de ter cá o maridinho não é só relax. Queremos aproveitar todos os momentos e como já não vou para nova o corpinho recente-se.

Conseguimos dar um passeio a Aveiro e Coimbra, fizemos muitas algumas visitas a lojas de mobiliário, escolhemos uma mobília de sala, pintámos uma das paredes da sala e fomos visitar os nossos "amigos" das finanças para tentar resolver esta dor de cabeça .

Daqui a uma horita iniciamos a nossa viagem de regresso a Marrocos. Pela primeira vez irei fazer a viagem de carro e como tal irei ter de passar de barco. O Miguel garantiu-me que existem coletes salva vidas, mas que ninguém usa. Devo de ser a primeira a andar com um na mão em toda a viagem. Não vá o diabo tece-las e aqui a menina precisar de um e não haver.

O próximo post será escrito em Marrocos, espero eu.

Uma pessoa tem apenas 1 fim de semana de folga por mês, passa a semana com temperaturas elevadas e a pensar numa ida à praia e eis que chega o dia e acorda com um tempo que mais parece inverno. 

Em vez de ficar danada com S. Pedro penso que ele é amigo e não quer que eu estrague a minha bela pele.

Vou aproveitar para me agarrar a esta pechincha que comprei a semana passada

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Uma semanita depois aqui estou eu vivinha da silva, com um bronze bonitinho e com algumas gramas quilos a mais.

Apesar de não gostar de andar de avião não posso reclamar da viagem. Teve alguns abanicos, mas nada que me levasse a pensar que ia cair. O pior são as 8 horas sem poder esticar as pernas decentemente.

7 dias maravilhosos em que apenas comi, fiz caminhadas, li, nadei (se se pode chamar nadar ao que eu faço) e bebi bastante.

Tive a minha primeira experiência de snorkeling. 5 minutos não é lá grande avaria, mas falando de quem tem medo da agua esses 5 equivalem a 2 horas.

Muitas vezes deixei de viver aventuras graças aos meus medos, mas nos últimos anos tenho estado menos medrosa. Bem, medrosa continuo talvez a palavra mais adequada seja mais aventureira. 

Tínhamos varias propostas de passeios e escolhemos um passeio de barco que incluía snorkeling, nadar com tubarões e com raias.  Na altura que o escolhi não pensei nos medos e só quando já estava pronta para saltar barco fora é que pensei "é desta que morres". Sabia que tinha a protecção do guia, tinha colete, mascara e tubo, mas pensar que o fundo do mar estava a uns metros valentes deixava-me assustada. 5 minutos depois voltei para o barco. Faltou-me coragem para os acompanhar, mas fiquei orgulhosa de mim. Acredito que da próxima vez conseguirei mais tempo e maior distancia.

Passámos aos bichos. Por incrível que pareça a minha preocupação não era ser comida por um tubarão ou atacada pelas raias, mas a profundidade do mar.

Uma experiência fantástica e inesquecível.

Agora regressada à vidinha do dia a dia resta-me matar saudades com as fotos

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Que hei-de eu pensar quando a poucos dias das ferias a maquina fotográfica resolve avariar e hoje a meia hora da hora marcada para a tortura depilação a esteticista liga a dizer que não ma pode fazer?

Não seria caso para me irritar se as minhas pernas não tivessem mais pelos do que alguns pinhais têm de pinheiros e se o Miguel não chegasse daqui a algumas horas.

Uma vez que não arranjo vaga para outra e não quero receber o moço neste matagal  estado vou ter de utilizar a maquina. Coisa que odeio.

Então a miúda, filha da esteticista não podia apanhar varicela só amanhã?

Oh vida!

 

Imagem retirada daqui