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Marrocos e o destino

A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.

Marrocos e o destino

A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.

Não fiquei  nada admirada por ninguém adivinhar o que era isto . Se fosse o contrario é que era de admirar. Sim acredito que em matéria de doçaria e experiencias mal sucedidas não haja muita gente com o meu jeitinho.

Tudo começou quando estava no sofá e me deu uma vontade enorme (coisa frequênte) de comer algo doce. Não me apetecia ter muito trabalho nem esperar muito pelo resultado e arrisquei na receita do bolo da caneca. Nunca o tinha feito, mas pareceu-me facílimo e rápido.

Misturei todos os ingredientes, coloquei-os na caneca, tendo o cuidado de fazer a medição e fico frente ao microondas à espera do resultado final. Diga-se que ver aquilo a crescer enerva. Parece que a qualquer momento o microondas vai ficar repleto daquilo. Mas mais enervante foi ver que aquilo que tinha crescido imenso de repente quase desapareceu. Para terem uma ideia mais precisa imaginem um homem com uma erecção brutal e de repente perde-a.

Será possível que nem a porra de um simples bolo de caneca me sai bem?

Aquela coisa que deveria ficar com uma aparência divinal ficou com um aspecto de plasticina. E a plasticina não é comestível pois não? Pois aquilo também não.

É de esperar que nunca mais arrisque na confecção de doces, mas eu conheço-me e sei que mais tentativas e mais desastres culinários virão.

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