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Marrocos e o destino

A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.

Marrocos e o destino

A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.

No meu tempo neste dia íamos em grupo pedir o Bolinho ou o Pão por Deus. Chegavamos a casa e despejavamos o saco. Eram castanhas, broinhas, rebuçados, sugus, pastilhas gorila e moedas. Tudo misturados como mandava a tradição (Microbios? Não existiam).

Na altura da minha filha e apesar de vivermos na cidade a coisa era igual e não havia criança que no dia 1 não pegasse na sua saca e não fosse bater às portas.

Há uns anos para cá cada vez é mais raro ver esse cenário.

Era chato ouvir a campainha a tocar sem parar, ouvir os putos a gritarem e ter de abrir a porta de 5 em 5 minutos, quando me apetecia ficar na cama, mas confesso que me entristece ver que as tradições estão a acabar.

O ano passado comprei algumas guloseimas para oferecer caso aparecessem por aqui os miúdos. Não apareceram e fui eu e a minha filha que fizemos o sacrifício  as comemos todas. Este ano ainda que tenha hesitado acabei por as comprar novamente.

Espero não ter de as comer e estragar as minhas idas ao ginásio.

 

 

 

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