A viagem até à Madeira foi tranquila, tal como a aterragem.
Já com os pés no Funchal fomos à procura do balcão para levantar o carro. Aqui tivemos um primeiro "stress", mas nada que estragasse a as ferias. Quando alugámos carro havia uma opção que segundo nosso entendimento estávamos protegidos em caso de acidente. Afinal não estava e tínhamos 2 opções, ou deixávamos uma caução de 1200 euros ou pagávamos o seguro extra. Ainda ponderamos deixar caução, mas rapidamente mudamos de opinião quando a funcionária nos deu alguns exemplos " um espelho partido são cerca de 200 euros, mais os dias em que o carro está parado".
Não Esqueci rapidamente o dinheiro do seguro e fomos à aventura. Enquanto andávamos à procura do hotel encontrámos uma pastelaria especial, tão especial que passámos por lá todos os dias.
Encontrado o hotel ,que não desiludiu. Simples, limpo, com estacionamento gratuito, bem situado e com bom pequeno almoço.
Nas pesquisas que tinha feito em casa tinha ficado com a ideia que a alimentação não era barata, isto comparando os preços praticados na minha cidade e realmente confirmei.
A primeira escolha foi bem perto do hotel, no restaurante Dragoeiro. Almoçámos no pateo e digo-vos que é lindíssimo...repleto de árvores e flores. À noite ainda se torna mais bonito e romântico. Quanto à comida...não impressionou. Pedi espada com molho de maracujá e banana. Gostei do molho, mas o peixe estava seco. Sendo um prato típico esperava muito mais.
O jantar ficará para outro post, pois foi muito especial.