A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.
A ida do maridão para Marrocos trouxe muitos imprevistos, peripécias, aventura e muitas saudades. É aqui que irei tentar "expulsar" os medos, as tristezas, as alegrias e as saudades.
À 2 semanas tinha telefonado para a seguradora para saber em que situação estava o reembolso da algumas despesas que tinha tido. A pessoa que me atendeu disse-me que que já se encontrava no departamento financeiro para ser pago. Fiquei contente com a resposta, pois claro.
Na semana passada resolvi telefonar novamente, pois tinha passado uma semana e nada da transferência. A resposta foi que estava a ser analisado. Contei-lhe o que tinham dito no anterior telefonema, mas ela manteve a mesma resposta "está a ser analisado".
Hoje resolvi ligar novamente pois já tinha passado mais uma semanita e nada de dinheiro na conta.
Diz-me " Já está no departamento para ser pago"
Questiono-a sobre quem falava a verdade e conto-lhe o que me foi dito no primeiro e no segundo telefonema.
A resposta dela foi " então mas é a mesma coisa"
- A mesma coisa? Para mim são coisas completamente diferentes.
Responde-me que dizer que esta a pagamento ou que esta a ser analisado é exactamente o mesmo.
Estou farta de pensar e não consigo entender o mesmo que ela. Aliás vejo uma diferença enorme.
Alguém me quer dar uma ajudinha e explicar-me melhor?
Este artigo faz tanto sentido para mim neste momento.
Gosto da profissão que tenho, mas cada vez mais sinto que a minha capacidade física e psíquica está cada vez mais fraca. O cansaço é muito, a pressão que imponho a mim mesma é enorme, a desilusão de não conseguir fazer tudo a que me propus faz-me questionar se sou boa profissional, algumas exigências dos familiares e utentes deixam-me frustrada e irritada e as quezílias com algumas colegas (poucas felizmente) deixam-me frustrada e irritadissima.
Inevitavelmente tudo isto se arrasta para a minha vida privada. Saio do trabalho a desejar apenas o sofá. Declino todas os convites que me são feitos. As visitas aos meus pais não são feitas por falta de vontade e paciência ( sinto-me uma filha horrível).
Sinto que devo mudar...de profissão...de maneira de ser...de maneira de agir...
Mas como fazer estas mudanças aos 50 anos?
3 Meses separam o ultimo post do de hoje.
Novidades?
Quase nenhumas.
O pé continua a chatear-me. Depois de ter sido obrigada a trabalhar apenas aguentei 2 dias. Seguiram-se consultas, medicação forte (para me desgraçar ainda mais o estômago), ecografia e fisioterapia paga à minha conta (3 semanas à espera de nova consulta do seguro não tive outra alternativa para me aguentar a trabalhar). Passei a ser seguida no Porto onde fiz ressonância ao pé. Não é de admirar que passados 5 meses a dor inicial ainda se mantenha. Parece que o pé está todo inflamado.
Quanto ao estômago felizmente não era tão mau como suspeitei. Os sintomas da gastrite cronica estão presentes quase diariamente. Acredito que fruto do stress diário do meu emprego aliado ao esforço físico com que tenho de lidar.
Em relação à casa de banho continua com o buraco e sem vermos fim à vista. Parece que o seguro do canalizador que estraçalhou os tubos não assume o acidente. Tenho tido a maior das paciências, mas 10 meses à espera de resolverem o problema já me parece demais e parece-me que um dia destes vou deixar de ser cordial e compreensiva para ser uma besta.
Portanto parece-me que a única novidade é sobre a semanita em que fui de ferias. Apanhei calor, agua quentinha e algumas algas. A agua azulinha das caraibas? Não existia!