Quando vi este bicho à minha frente
em espaço de segundos procurei onde me poderia colocar para não ser comida. O muro ainda que baixo era a única hipótese que tinha. Já tinha tido a minha dose de stress não necessitava daquilo. Depois do dono dizer que ele não mordia o pessoal foi apalpar o bicho. Eu? Nem pensar. Se me tinha safado de morrer afogada não queria morrer a servir de comida. O "gajo" ao colo parecia um bebé, mas tinha um bocarra enorme e com uns dentinhos bem visíveis, logo sendo eu uma gaja boa não duvidava que ia ser a preferida para servir de refeição.
Ah, o bicho chama-se António.